Segundo Ribeiro, a nova proposta, que tentará diminuir a burocracia na contratação de obras, ainda falta ser discutida pelo conselho. “Até junho estará tudo definido. O modelo visa aumentar a agilidade na construção. Não há problemas de recursos, mas sim de operação da nova linha”, disse.
De acordo com o ministro, será feita portaria para decidir quais as entidades e o número de pessoas que farão parte do grupo que vai definir a nova linha de financiamento.
Projetos executivos
Ribeiro afirmou também que os 63 mil contratos assinados pela pasta desde 2007 serão analisados e ganharão a partir de agora projeto executivo, o que deve agilizar a realização das obras. “Queremos evitar os aditivos e dar mais transparência às obras. Não podemos executar obras apenas com o projeto básico”, afirmou o ministro, após reunião com a diretoria da Fiesp.
Dos 63 mil contratos que serão analisados, 90% têm valores entre R$ 250 mil e R$ 750 mil. “São projetos com munícipios para obras como praças, drenagem e pavimentação”, explicou Ribeiro.
Fonte: Valor Econômico
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