“O excesso de burocracia eleva os custos, desvia recursos das atividades produtivas e atrapalha os investimentos” disse, em nota, a entidade. Entre os principais entraves está o número excessivo de obrigações, com 85% das respostas.
A complexidade das obrigações ficou em segundo lugar com 56% das respostas. A alta frequência de mudanças veio em terceiro, com 41% das respostas. Os entrevistados podiam assinalar mais de um problema.
O excesso de papelada gera elevação dos custos de gerenciamento dos trabalhadores – 58% das respostas – aumenta o uso de recursos em atividades meio – 57% das menções – e atrasa a realização de investimentos, apontado por 40% dos entrevistados.
Para 76% dos empresários, o processo de obtenção de certificados e licenças ambientais é altamente burocrático. Apenas 7% dos entrevistados consideraram a burocracia baixa na legislação ambiental.
A consulta ouviu 2.388 industriais em todo país. Desses, 1.835 são da indústria de transformação, 116 da extrativa e 437 da construção.
Fonte: Valor Econômico
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